Me abro, me mostro, me quebro
Me amedronta o que não conheço
Com o eterno retorno, tem o eterno erro
Me aparece a imagem do eterno desespero
O máximo prazer, pro máximo desprazer
Pra não senti-lo, melhor não tocar, não ver
Só Nietzsche pra explicar esse jeito de viver.
Só o que é íntimo me define
Só o que escondo me revela
Só o paradoxo que explica,
A hipocrisia, a poesia sincera.
Eis que o aprendiz se revolta contra o mestre, dilata as pupílas e, já com um novo brilho nos olhos, está pronto pra seguir só.
ResponderExcluirEncontrei um poeta Romantico do Século XXI. O melhor...
ResponderExcluirParabéns.. Pontos fortíssimos tratados na poesia.. ❤❤
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